terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Crise, que Crise?


O tempo passa, a história e os momentos se repetem! É inadmissível esse contrassenso “CRISE” onde estão enfiando goela abaixo. Fala-se a todo o momento de crise, que crise? No campo privado das pessoas jurídicas ou no meio empresarial isso tem outro nome, INCAPACIDADE, INCOMPETÊNCIA E DESFALQUE. Pois, quando se aborda essas três palavrinhas mágicas desastrosas acima, entramos na seara de causa e efeito. Assim, fica a interpelação: quem deu causa para surgir esse efeito? Quem ordenou as maquiagens do fracasso feitas pelas trampolinagens contábeis? Quem ou quais em seu afã tornou-se o filho pródigo e gastou mais do que podia? Quem gerenciou e administrou de forma irresponsável a rés pública criando sem precedentes o déficit e endividamento?
Conhecendo as respostas, partimos para os demais esclarecimentos. Até quando a inação de certos órgãos, instituições e do próprio povo irão comungar com esse disparate? É humilhante, chegando ao ponto de ser vexatório o que os funcionários públicos estão passando e vivendo. E a população, como fica? Dependente de um sistema de saúde sucateado, de um conjunto de educação colcha de retalho, de uma infra-estrutura de segurança pública enxugando gelo...
Que casta de homens políticos é essa, onde a desfaçatez impera sem que os órgãos que foram criados para frear a impertinência, o desrespeito mantém-se na letargia.
Cadê as reportagens investigativa para trazer a baila se realmente há penúria no dia a dia dos que ocupam as funções e cargos públicos elevados em relação aos demais funcionários públicos?   

Precisamos de homens humildes e autocríticos para reconhecer seus “erros”, necessitamos urgentemente de órgãos que apliquem de forma justa e legal o caráter punitivo e educativo a quem é devido, e por último, porém não menos relevante as duas primeiras, um renascimento do povo que não fique tão dependente de Máquina Estatal.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

OS AVÓS NUNCA MORREM, APENAS FICAM INVISÍVEIS

Os avós nunca morrem, apenas ficam invisíveis

 
Por Valéria Amado
Os avós nunca morrem, tornam-se invisíveis e dormem para sempre nas profundezas do nosso coração. Ainda hoje sentimos a falta deles e daríamos qualquer coisa para voltar a escutar as suas histórias, sentir as suas carícias e aqueles olhares cheios de ternura infinita.
Sabemos que é a lei da vida, enquanto os avós têm o privilégio de nos ver nascer e crescer, nós temos que testemunhar o envelhecimento deles e o adeus deles ao mundo. A perda deles é quase sempre a nossa primeira despedida, e normalmente durante a nossa infância. 
Os avós que participam na infância dos seus netos deixam vestígios da sua alma, legados que irão acompanhá-los durante a vida como sementes de amor eterno para esses dias em que eles se tornam invisíveis.
Hoje em dia é muito comum ver os avôs e as avós envolvidos nas tarefas de criança com os seus netos.Eles são uma rede de apoio inestimável nas famílias atuais. Não obstante, o seu papel não é o mesmo que o de um pai ou de uma mãe, e isso é algo que as crianças percebem desde bem cedo.
O vínculo dos avós com os netos é criado a partir de uma cumplicidade muito mais íntima e profunda, por isso, a sua perda pode ser algo muito delicado na mente de uma criança ou adolescente. Convidamos você a refletir sobre esse tema conosco.

O adeus dos avós: a primeira experiência com a perda

Muitas pessoas têm o privilégio de ter ao seu lado algum dos seus avós até ter chegado à idade adulta. Outros, pelo contrário, tiveram que enfrentar a morte deles ainda na primeira infância, naquela idade em que ainda não se entende a perda de uma forma verdadeiramente real, e onde os adultos, em certas situações, a explicam mal na tentativa de suavizar a morte ou fazer de conta que é algo que não faz sofrer.
A maioria dos psicopedagogos diz de forma bem clara: devemos dizer sempre a verdade a uma criança. É preciso adaptar a mensagem à sua idade, sobre isso não há dúvidas, mas um erro que muitos pais cometem é evitar, por exemplo, uma última despedida entre a criança e o avô enquanto este está no hospital ou quando fazem uso de metáforas como “o avô está em uma estrela ou a avó está dormindo no céu“.
  • É preciso explicar a morte às crianças de forma simples e sem metáforas para que elas não criem ideias erradas. Se dissermos a elas que o avô foi embora, o mais provável é a criança perguntar quando é que ele vai voltar.
  • Se explicarmos a morte à criança a partir de uma visão religiosa, é necessário incidir no fato de que ele “não vai regressar”. Uma criança pequena consegue absorver apenas quantidades limitadas de informação, dessa forma, as explicações devem ser breves e simples.
É também importante ter em conta que a morte não é um tabu e que as lágrimas dos adultos não têm que ficar ocultas perante o olhar das crianças. Todos sofremos com a perda de um ente querido e é necessário falar sobre isso e desabafar. As crianças vão fazer isso no seu tempo e no momento certo, por isso, temos que facilitar este processo.
As crianças irão nos fazer muitas perguntas que precisam das melhores e mais pacientes respostas. A perda dos avós na infância ou na adolescência é sempre algo complexo, por isso é necessário atravessar essa luta em família sendo bastante intuitivos perante qualquer necessidade dos nossos filhos.

Embora já não estejam entre nós, eles continuam muito presentes

Os avós, embora já não estejam entre nós, continuam muito presentes nas nossas vidas, nesses cenários comuns que compartilhamos com a nossa família e também nesse legado verbal que oferecemos às novas gerações e aos novos netos e bisnetos que não tiveram a oportunidade de conhecer o avô ou a avó.
Os avós seguraram as nossas mãos durante um tempo, enquanto isso nos ensinaram a andar, mas depois, o que seguraram para sempre foram os nossos corações, onde eles descansam eternamente nos oferecendo a sua luz, a sua memória.
A presença deles ainda mora nessas fotografias amareladas que são guardadas nos porta-retratos e não na memória de um celular. O avô está naquela árvore que plantou com as suas próprias mãos, e a avó no vestido que nos costurou e que ainda hoje temos.
Estão no cheiro daqueles doces que habitam a nossa memória emocional. A sua lembrança está também em cada um dos conselhos que nos deram, nas histórias que nos contaram, na forma como amarramos os sapatos e até na covinha do nosso queixo que herdamos deles.

Os avós não morrem porque ficam gravados nas nossas emoções de um modo mais delicado e profundo do que a simples genética. Eles nos ensinaram a ir um pouco mais devagar e ao ritmo deles, a saborear uma tarde no campo, a descobrir que os bons livros têm um cheiro especial e que existe uma linguagem que vai muito mais além das palavras.
É a linguagem de um abraço, de uma carícia, de um sorriso cúmplice e de um passeio no meio da tarde compartilhando silêncios enquanto vemos o pôr do sol. Tudo isso perdurará para sempre, e é aí onde acontece a verdadeira eternidade das pessoas.
No legado afetivo de quem nos ama de verdade e que nos honra ao recordar-nos a cada dia.
Fonte: http://www.contioutra.com/os-avos-nunca-morrem-apenas-ficam-invisiveis/

domingo, 4 de dezembro de 2016

FERREIRA GULLAR


Não só poeta, mas escritor e teatrólogo também, Ferreira Gullar era conhecido como o artesão das palavras. O Brasil e os apaixonados e admiradores da poesia, como eu, perdem com sua morte. Recebi a notícia, algo que me deixou deveras triste.



"AMOR" REMÉDIO PARA TODAS AS CURAS


O AMOR é o remédio para qualquer cura! E a verdadeira cura começa em fazer as pazes consigo mesmo. O AMOR é o remédio mais poderoso que temos. Sei que você vai me dizer que sou suspeito em falar sobre esse tema, visto estar envolvido em algumas áreas que acabam fazendo-nos a lapidar a alma e o coração. Mas, a verdade é que eu gosto e sou apaixonado por gente. Amante da música e da literatura... das artes. E assim, aprendi que viver para agradar os outros é vender a própria alegria numa feira de liquidação. Entendi que nós somos imperfeitos e inacabados um para o outro! Por isso, levo como ensinamento que escorregar, cair, levantar e começar tudo outra vez é preciso sempre!


MISSA DIA DA JUSTIÇA


sábado, 3 de dezembro de 2016

Ser Católico é...











O que é ter noção da fé?

Fé é uma adesão pessoal, do homem todo, a Deus que Se revela. Comporta uma inteligência e da vontade a Revelação que Deus fez de Si mesmo, pelas suas ações e palavras. Fé é um dom sobrenatural de Deus. Para crer, o homem tem necessidade dos auxílios interiores do Espírito Santo. Fé é um antegozo do conhecimento que nos tornará felizes na vida futura. Fé é crer sem ver! É ter certeza. É acreditar que Deus existe. Fé é a virtude pela qual aceitamos tudo que Deus nos revelou e que a Igreja nos ensina. Fé é uma das virtudes teologais. Fazendo uma analogia ao Direito Canônico, fé é como um axioma, isto é, uma verdade inquestionável universalmente válida. É uma sentença incontestável, irrecorrível e inenarrável. Nesse entendimento a fé nos dá uma certeza firmíssima da verdade revelada. Fé é obedecer fielmente e cegamente aos ensinamentos de Deus sem existir nenhum resquício de dúvida.
Assim, ao responder a interpelação acima, de forma sintetizada dentro do catecismo e dentro do direito canônico, agora parto para expor e delinear a minha visão e entendimento da incomensurável grandeza sobre a Fé. E para isto, mostro como a própria pergunta por si já demonstra o crer sem ver. Desta forma te pergunto: O que é noção? Segundo nossos dicionários, define como uma ideia imediata (que é ou age sem intermédio) e intuitiva (que pode se perceber por simples intuição, simplesmente perceptível) sobre algo; ou exposição sumária (concisa, sintética e simples); ou ainda conhecimento elementar (modo primário, básico, simples, fácil, claro). Logo, como podemos verificar a própria palavra “noção” em sua terminologia ou acepção, não consegue e nem conseguiria alcançar e nem tão pouco mensurar a grandiosidade, riqueza e o sentido da Fé. Nesse contexto, sendo a fé algo abstrato, subjetivo e indecifrável, onde ela é o liame pessoal com Deus, peremptoriamente ratifico: Eis o mistério da Fé!!!!
Com essa exposição acima, sob a luz inteligível da razão, a própria exposição apresentada também já faz diferenciar o que é fé natural ou a fé sobrenatural. Onde se entende que a fé natural é como algo palpável, visível... Tendo o homem sua confiança naquilo em que ele vê, quando as circunstâncias estão dentro de uma lógica, razão. Exemplo de fé natural é passagem em que Jesus dirige-se para Tomé e coloca-se na sua frente, e lhe diz: “Poe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não seja incrédulo, mas fiel.” (Jo 20,27). O melhor exemplo de fé sobrenatural, no meu entender, realiza-se na Virgem Maria que modo mais perfeito a obediência da fé, Maria acolhe o anuncio e a promessa trazida pelo anjo Gabriel, acreditando que a Deus nada é impossível (Lc. 1,37) (9) e dando seu assentimento: Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra (Lc.1,38). É em virtude desta fé que todas as gerações a hão de proclamar bem-aventurada (Lc. 10);



quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

FAZER UM NOVO BRASIL

O momento contemporâneo político, econômico e financeiro que estamos presenciando é de uma verdadeira desfaçatez, onde homens que deveriam zelar pelo bem comum, pela rés pública; que dirigem, administram e controla toda a máquina Estatal, que fizeram juramento a Lei Maior e aos eleitores, e que acima de tudo deveriam ter o grau de ética e moral elevadíssimo, fazem escárnio a nós, brasileiros, cidadãos, trabalhadores. Desdenham as instituições que lutam para moralizar este país. Afrontam descaradamente, com um cinismo, mostrando a tudo e a todos que estão acima de qualquer lei, órgão ou competência.  Contudo, ainda ando na certeza e na torcida para que o nosso povo comece a tomar consciência do passado para modificar o presente. Caso contrário estará fadado a viver dentro da famosa frase de Edmund Burke: “Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”. Hoje o que mais se vê em todos os noticiários, em todos os tipos de rede sociais, bate papos de ruas, bares e restaurantes... É um sentimento de asco, indignação, decepção e mágoas aos diversos níveis estruturais políticos e públicos. Observamos um numero bastante elevado de sentimento repugnante, mas que ainda não é suficiente para erradicar de uma só vez essa corja. Precisamos aumentar esse número de insatisfeitos e conscientizá-los. E para isso é preciso haver um clamor, uma comoção gigantesca do povo eleitor no sentido de mostrar para cada um deles a seguinte pergunta: “O que fiz para merecer isso”? E se na sua introspecção você chegar à conclusão e admitir que não fizestes nada, por que reclamas? Não deixe isso acontecer com você, use e abuse do seu direito de livre expressão (condicionada – garantida pelo regime democrático de direito). Manifeste seu sentimento em relação a tudo isso que está acontecendo. Não permita que continue a se formar uma súcia de espúrio

terça-feira, 29 de novembro de 2016

NOTA DE PESAR - DRº. DANIEL EDDE


Consternado com a perda irreparável do grande Daniel Edde, manifesto os meus sentimentos de condolências e pesar a família, estendida a todos os familiares, e externo meus sinceros sentimentos. Deixo uma pequeníssima mensagem de homenagem ao caríssimo amigo Daniel Edde pelo que representou para nós.

Sabia que sua amizade tem todo um significado de altíssima relevância, carinho e admiração para nós? E nesse sentimento lindo, intenso e sincero nós  mesmo perguntamos, nós mesmo respondemos: Você tem um amigo? Um amigo realmente amigo? Um amigo de trincheira? Sim, nós temos!!! Temos um amigo de trincheira que nada tem a perder a não ser nós. Temos um amigo que sabe agir junto e ao mesmo tempo ser rápido para agir sozinho em favor de nós. Companheiro combatente onde a única verdade não era sua reputação ou voltar para casa, realizar seus sonhos. A única verdade que habitava o coração combatente desse nosso amigo era salvar a vida, mesmo que não fosse a dele. Nosso amigo verdadeiro é aquele que segue a estratégia do conhecimento. Nosso amigo seguiu as trilhas do coração, primeiro do coração de Deus, achando sempre um atalho para o nosso coração. E para nós e ele, crescer nesta amizade era não ter medo de arriscar, acreditando sempre que amizade pode fazer mais e melhor. Neste caminho nós nos exercitamos bastante a fé, a paciência, o discernimento e a confiança de quem espera o amigo ter mais capacidade de superar do que de vencer. Este nosso guerrilheiro amigo não precisava se camuflar, porque a verdade era a sua maior defesa. O grande mistério da experiência de fé e vida no ser humano é ter um amigos de trincheira igual ao saudoso Daniel Edde!

VAIDADE UMA DAS CAUSAS DE CONFLITOS NOS HOMENS E SUAS INSTITUIÇÕES

Vejo a vaidade como a primeira causa determinante para os efeitos dos conflitos institucionais. E com a devida vênia, não me venham imputar culpa na instituição, instituto, órgão, organização, entidades, sistemas... Porque todas essas rotulagens abstratas são feitas, constituídas, compostas, conduzidas e dirigidas por algo concreto, isto é, pelo homem. Então, percebo em certas falas, a insidiosa manobra ao dizer que precisamos reformar o sistema, melhorar as nossas instituições, quando a bem da verdade deveria ser dito que precisamos mudar o pensamento, reformar a conduta e o caráter do homem. Pois, ao se atribuir a culpabilidade às aludidas nomenclaturas, é igualar todos os homens ao mesmo patamar de moral e ético, e ainda colocá-los no mesmo cesto, eximindo-os da culpa. O que me faz lembrar a histórica frase: “Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder” de Abraham Lincoln.
E o cenário atual que se vive é esse, onde impera a vaidade predomina o egoísmo. Nesse entender fica claro que, está se colhendo o que se plantou. E a pergunta é essa: a que ponto chegará ou aonde vamos parar? Se os homens inteligentes não despertarem para a ciranda criada por deixarem de cumprir aquilo que eles mesmos preceituaram e determinaram como regra de conduta, o resultado será sempre esse, conflitos catastróficos.
Assistimos de camarote os interesses partidários de cada grupo, construindo seus cercados e murados para se sobrepor aos demais. Por uma questão de zona de conforto alicerçada pela garantia das estabilidades financeiras, econômicas e ocupações funcionais, olvidaram-se que toda ação tem uma reação. Para cada ato que se faz ou decisão que se toma, existe uma conseqüência. Assim, diante do descaso dos cumprimentos do dever legal para o qual foram legitimados a fazerem, nas omissões exacerbadas por se auto intitularem melhores e donos, e ainda por cima praticando ações que atreveram-se a agir independentemente, gerando conseqüências que atingiram outros tantos vaidosos, o resultado só pode terminar no conflito ora existente.
É muito bonito, chegando a comover, quando nos deparamos com homens debruçados no campo das virtudes, da moral e da ética, e dentro deste contexto transcrevem escrevendo regramento, normas, preceitos, instruções normativas, TAC, IN, que são pérolas de recompensa da obediência, da conduta, do comportamento, da lisura... Porém, em contrapartida entristece porque não passam de letras mortas, quando recai para eles cumprir o que foi posto teoricamente para todos, ou seja, o velho jargão “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” (ditado popular). E nesse diapasão posso citar: Aos amigos, tudo! Aos inimigos, os rigores da Lei! (Getúlio Vargas)

A segunda causa é a quebra da confiança, onde a cada dia que passa está se experimentando um mundo desconfiado. Esse é um ponto tão importante de ressaltar porque se entendermos que a confiança é uma crença das situações de risco coadunada ao comportamento humano operacionalizado pela probidade moral, não haverá marge de dúvida de que o resultado sempre será a redução de conflitos e o aumento da satisfação e motivação geral. De forma prolixa e repetitória destaco e reafirmo que confiança parte do principio de credibilidade e responsabilidade, coadunado ao ato implícito de delegação. Assim, como alvitre fica o entender de que para se ter uma estabilidade é preciso primeiro ter confiança. Nesse delineamento, falar em estabilidade no sistema (homens) de saúde, sistema (homens) previdenciário, sistema (homens) aposentadoria, sistema (homens) segurança pública, é preciso ter confiança, para se atingir a tão almejada estabilidade dos sistemas (homens). Entretanto, fica a pergunta no ar: como ter confiança se a vaidade impera? E diante da pergunta, ainda deixo como introspecção a seguinte frase de François La Roche foucauld: ”A confiança que temos em nós mesmos reflete-se, em grande parte, na confiança que temos nos outros”.

domingo, 27 de novembro de 2016

LENTIDÃO DA JUSTIÇA


Abordar o tema “lentidão da justiça” é tocar no ponto nevrálgico do judiciário. Ponto este que assombra o Poder Judiciário carioca desde longas datas. Citar as morosidades imensuráveis de ordem processual, o que vai diretamente à contramão do que seria o escopo da prestação jurisdicional, é a fonte potencial de dor de cabeça para quem milita. Toda essa lerdeza, além de ameaçar a estabilidade da economia, a paz social e o Estado de direito, sistematicamente viola as prerrogativas do advogado e fere frontalmente a Emenda Constitucional 45/2004, quando se inseriu o inciso LXXVIII, no artigo 5º, da CRFB/88, o princípio da razoável duração do processo. O Estado chamou para si o monopólio da prestação jurisdicional, então, ao Estado cabe imprimir um grau de qualidade e exercê-lo dentro de prazos razoáveis. Fico absorto, e acabo concluindo que essa falta de celeridade, a quem competiria não deixar acontecer, é uma atitude de indolência, uma ataraxia para a judicialização e para a dignidade do direito. Isso me remete a momento histórico de 90 anos atrás, quando por Ruy Barbosa, em 1º de Março de 1924 dizia: “Justiça demorada é justiça negada”.

COMÉDIA AO CUBRO



Achei que uma peça comédia seria um programa legal para fechar o meu sábado, e decidi ir ao teatro Miguel Falabella ver o que tinha de bom, já que não havia programado nada sobre esse respeito, logo desconhecia o que estaria em cartaz e qual seria o elenco. Contudo, para um imensurável prazer deparei-me com a Comédia ao Cubo. Resultado: elenco excelente que traz uma bagagem boa de fazer rir... Saí do teatro com os músculos e  o maxilar doendo de tanto rir. Enfim, como podem perceber, eu AMEI!!!!



sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Senado aprova suspensão de prazos para advogadas que tiverem filhos

Senado aprova suspensão de prazos para advogadas que tiverem filhos

quinta-feira, 24 de novembro de 2016 às 17h53
Brasília – O Senado aprovou nesta quinta-feira (24) o PLC 62/2016, que garante a suspensão de prazos processuais quando do nascimento de filhos das advogadas ou de adoção, além de outras garantias a advogadas grávidas e lactantes, como a dispensa de passar em aparelhos de raio X e prioridade nas sustentações orais. A matéria segue para sanção presidencial. A aprovação da proposta é uma grande conquista da advocacia que chega justamente no ano em que a Ordem estabeleceu como o Ano da Mulher Advogada.
O projeto altera o Código de Processo Civil e garante que os processos sejam suspensos por 30 dias, sem prejuízos às partes. Também há suspensão de oito dias para os advogados que se tornarem pais. O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, que ao longo desta semana esteve no Congresso Nacional tratando do tema, manifestou entusiasmo com a aprovação pelo Plenário da Casa apenas um dia depois do texto ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça.
“Este Projeto de Lei vem ao encontro do que propõe a OAB no Ano da Mulher Advogada. Precisamos sempre buscar a dignidade na atuação profissional de nossos colegas. A suspensão dos prazos garante que as advogadas e os advogados do país possam dedicar-se também às suas famílias, sem prejuízo às causas patrocinadas por eles”, afirmou.
O projeto aprovado nesta quinta-feira prevê que os prazos serão suspensos por 30 dias quando a única advogada de alguma das partes der à luz ou adotar. De forma semelhante, prevê a suspensão dos prazos em curso, por 8 dias, quando o único advogado de alguma das partes se tornar pai ou adotar. A suspensão dependerá da juntada da certidão de nascimento da criança ou de documento que comprove a adoção, momento em que se iniciará a contagem do tempo do benefício.
A tramitação da proposta acompanhada de perto e alvo de empenho especial das integrantes da Comissão Nacional da Mulher Advogada. “O projeto atende a advogada em um momento muito importante, quando ela tem filho e precisa se dedicar à sua família, mas ao mesmo tempo não pode prejudicar seu constituinte. É o princípio da dignidade. No Ano da Mulher Advogada, a OAB e o Congresso beneficiam as mulheres advogadas e a sociedade”, disse a presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada, Eduarda Mourão.
O PL altera o Estatuto da Advocacia (Lei 8.096/94) apresentando direitos às advogadas grávidas ou lactantes: não se submeter a detectores de metais e aparelhos de raios-x nas entradas dos tribunais; obter a reserva de vagas nas garagens dos fóruns dos tribunais; acesso às creches, onde houver, ou local adequado ao atendimento das necessidades dos bebês; e preferência na ordem das sustentações orais e audiências a serem realizadas a cada dia.
"Fizemos três pequenas alterações redacionais, que não alteram o mérito, para não ter que voltar o processo para Câmara", disse a relatora da matéria, senadora Simone Tebet. "Queria agradecer à Mesa Diretora do Senado Federal, que atendeu os interesses das mulheres advogadas. Agradecer, em nome da Eduarda Mourão, que não está aqui, que é a Presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada do Brasil, que fez todo o empenho e os esclarecimentos junto aos Líderes do Senado. Agradecer, de uma forma muito especial, aos Líderes e aos Senadores e Senadoras que receberam a comissão de advogadas; às Senadoras que fizeram coro comigo, para que este projeto fosse aprovado, em regime praticamente de urgência. E faço um agradecimento especial ao Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Senador Maranhão, que fez uma inversão de pauta, para que o nosso projeto pudesse ser aprovado ainda ontem", disse a senadora.
“No mérito, inegavelmente a matéria se mostra louvável e vem demonstrar a preocupação e a sensibilidade do legislador com questões importantes que afetam aqueles que se tornam mães ou pais e, concomitantemente, não podem se descuidar de suas atividades profissionais”, afirmou em seu voto a relatora, que é advogada. “Essas dificuldades se tornam emblemáticas e muito evidentes no caso do exercício da profissão liberal da advocacia, pois a perda de prazos processuais peremptórios acaba por criar uma série de dificuldades, podendo acarretar prejuízos muitas vezes irreparáveis para a parte – principal interessada em qualquer processo –, mas também para a advogada”, continuou Tebet.
O projeto é de autoria do deputado federal Daniel Vilela, que é advogado, e teve, na Câmara, relatoria de Delegado Éder Mauro. No relatório, a importância da lei foi explicada: “A superação das efetivas desigualdades que apartam a mulher do mercado de trabalho não é apenas uma obrigação jurídica imposta pela Constituição Federal. É hoje, antes de tudo, um dever de consciência no estado democrático de direito. Cumpre, portanto, ao Legislativo, instituir medidas que busquem eliminar o desequilíbrio entre gêneros, a fim de combater as práticas discriminatórias”, afirma.
“As presentes proposições, ao intentarem a suspensão dos prazos em processos em que a advogada gestante ou adotante seja a única patrona da causa, buscam conferir às advogadas a igualdade de oportunidades e à equiparação através da redução das diferenças sociais, estimulando a continuidade do exercício advocatício”, finaliza.

ANISTIA NÃO!! VEM PRA RUA DIA 04/12/2016


CRIME? CAIXA 2?

O excremento que não cessa de evacuar a todos os instantes em nossa política no momento contemporâneo, exigi-se um tratamento urgente e determinante. São fatos, ações, atitudes, comportamentos altamente desonrosos para um parlamentar eleito pelo povo, e que em seu juramento confirmou “defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, a integralidade e a independência do Brasil”. Diante dessa diarréia, o certo mesmo é que, decorrido o processo legal respeitando o direito do contraditório e da ampla defesa, há carência da certeza da punição. A cada dia nos deparamos com a Justiça, de forma seletiva, punindo alguns poucos delitos. Exemplo claro é esse em que, atualmente ouve-se os pseudopolíticos falarem e usarem a terminologia “Caixa 2” com a maior naturalidade e sem demonstrar a gravidade seríssima, pois estamos nos referindo a homens públicos que deveriam ser respeitáveis e de alta posição (status) social de Estado, no exercício de suas ocupações. Se entendermos em sua tecnicidade e em sua formalidade legal que “Caixa 2” é um delito de falsidade ideológica previsto no art. 350 do Código Eleitoral, se conseguirmos mensurar no âmbito de ordem financeira que o “Caixa 2” é um delito tipificado no art. 11 da Lei7.492/86 (onde expressa: manter ou movimentar recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela legislação), e desde logo, tipificado como crime quando combinado com o art. 5º e 25 da citada Lei,  e se ainda soubéssemos que no art. 1º da Lei 8.137//90, “Caixa 2” é tipificado como crime tributário, então qual é a verdadeira intenção em se criar um novo projeto de lei para o crime de “Caixa 2”???????? Nesse diapasão, em tempos pretéritos, a nossa Ministra do STF, hoje Presidente, já dava ênfase ao dizer que: “é bastante deplorável, sobretudo quando praticado por agentes públicos o crime de “Caixa 2” e pretender que tudo isso fique impune”. 

terça-feira, 22 de novembro de 2016

ADVOGADOS DO RIO DE JANEIRO EXIGEM MAIS CELERIDADE E EFICIÊNCIA AO JUDICIÁRIO



Esse nosso manifesto, isto é, dos advogados da 58ª Subseção OAB/RJ Leopoldina, no dia 21/11/2016, juntamente com todos os pares do Rio de Janeiro, já faz parte de um Ato de expressiva e democrática vitória, fruto do trabalho coeso, transparente e eficiente de nossa Presidente Drª. Talita Menezes. Uma gestão tão profícua como a anterior do ex Presidente Drº. Frederico Mendes. Felicito os (as) prezados (as) colegas pelo brilhante comparecimento em frente ao nosso TJ RJ. Esse número ativo prova também a excelente administração do nosso Presidente Drº. Felipe Santa Cruz. Uma administração séria e voltada a resolver os problemas que nossa OAB/RJ vem tendo desde tempos pretéritos. É bem verdade que muita coisa teremos de melhorar, mas temos a certeza que depois desse Ato que teve um significado de coroamento e reconhecimento da força dos advogados, acreditamos que o atendimento do manifesto seja concretizado. Parabéns! Que a nossa OAB, uma das poucas instituições confiáveis em nosso país, e que nossa Seccional/RJ neste Ato sirva de exemplo pela convincente e retumbante vitória dos advogados e que ainda consolida sobremodo a magnífica união, em particular os Leopoldinenses. Continuemos assim na mesma senda de vitórias passadas. Sucesso! Contem comigo! Agradeço aos (as) colegas da maior respeitabilidade, que dignificam nossa classe e nossa 58ª Subseção. Felicitações apresentando efusivas congratulações.












quarta-feira, 14 de setembro de 2016

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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

MOMENTO CERTO DO RECALL POLÍTICO



As pessoas do bem se cansaram e não vão mais votar em quadrilheiros políticos. Dessa vez não. Vocês não acreditam, né? Vocês acham que será como das outras eleições? Que nós vamos continuar aceitando mais corrupção do que seriedade e ética. Esquece políticos quadrilheiros. Dessa vez foi a última. Dá pra perceber nos olhos de cada um de nós. Desistimos de vocês, e já não era sem tempo. Eu sei que nós já teclamos aqueles números dezenas de outras vezes nas urnas eletrônicas. Sei também que já juramos acreditar em vocês. Sabemos, muito bem, quantas vezes nós já choramos se sentindo culpados por erros que eram todos de vocês. Sabemos e vocês sabem. O que vocês ainda não se deram conta foi da credibilidade que perderam, mas ainda vão . Ah, se vão. Estamos aqui agora imaginando a cara de vocês daqui a alguns dias, isto é, quando chegar às eleições. Quando todas as formas de midiáticas postarem a notícia do maior índice de reprovação nos votos. Quando chegar nas mãos de vocês os relatórios dos índices de repugnação por não terem feito nada para melhorar. Quando vocês se sentirem sozinhos e lembrar o quanto nós nos esforçarmos para que tudo desse certo. Enquanto vocês sabem que não deram os seus melhores. Nem mesmo perto disso. Fico imaginando os desesperos de todos vocês políticos corruptos e enganadores da pátria. Vão querer dar showzinho com passeatas, gritos de guerra, quebradeira, e desordens... Que por sinal é só isso que vocês sabem fazer. Vão querer cobrar algo pelo qual não terão mais direito. Sim, vai ser patético. Vocês gastando o restinho do dinheiro do povo usurpado que sobrou para tentar mais uma vez iludir o povo. Só que desta vez o povo já estará vacinado contra o corrupção e os corruptos. E vocês irão se doer porque o povo encontrará aquele político ético e sério que vocês se recusaram a ser. Aí, vocês vão chorar. Aí, essas máscaras cairão, as peles de cordeiros vestidas em lobos desaparecerão. E talvez assim vocês aprendam a respeitar o sentimento do povo brasileiro. Quem sabe vocês aprendam finalmente como se deve tratar uma povo batalhador, guerreiro, honesto e justo. Espero que sirva de lição para quando outras eleições chegarem vocês possam fazer parte de rol de políticos inelegíveis. Vocês perderam uma oportunidade de ouro e, é claro, já existia uma fila enorme esperando o seus vacilos. E vocês vacilaram. Várias vezes!!! Até o povo não suportar mais. Agora vão lá, espertalhões. Agora, já não precisam fingir que não houve conluio, quadrilha, mamata, esquema... Agora, já podem parar de dizer que não sabiam, que nunca fizeram isso. Já não precisam mais daquela vida dupla. Vão lá traidores da pátria! Não era isso que vocês queriam? Não era, né? Então, conseguiram até um certo tempo, agora a casa caiu!! Vocês queriam viver os dois mundos. Vocês queriam continuar na quadrilha e ter os pseudoscargos ou as pseudosfuncões sempre. Assim é fácil.Vocês, verdadeiros sepulcros caiados. Mas, agora, já era. Deu ruim pra vocês!!!! Vai pagar à vista todo o sofrimento que causou à prestações ao povo. Queremos ver acharem outro eleitorado inculto, leigo ou apolítico. Fiquem vocês sabendo que a partir de agora será assim, não cumpriu para que veio, troca-se.  Sistema recall. Engole o choro e a raivinha. Não quiseram ser honestos ? Tem quem queira!!!! Você perderam, e foi pela vontade do povo. E não esqueçam os atuais que estão entrando, daqui pra frente tem que seguir as regras do povo, senão... Recall em vocês!!!

domingo, 4 de setembro de 2016

SITUAÇÃO OU OPOSIÇÃO ?


É deplorável, chegando muitas das vezes ao ponto de classificá-los como vexatórios, quando nos deparamos com homens e mulheres dentro do nosso cenário político, ao fazerem palestras, discursos, falas, comentários e entrevistas onde suas oratórias incisivas incitam e instigam uma "pseudo oposição" totalmente desvirtuada da principal característica do que é a política e do escopo do que é ser político.

Verifica-se em suas exposições metódicas sobre o referido  assunto, como são carregadas e cheias da protuberâncias de  sectarismo e partidarismo puro, isto é, de interesses, quando não pessoais, no mínimo de pequenos grupos. Esta prática, ou melhor dizendo, estas falas já se tornaram recorrentes. 

Será que nenhum bom assessor não chamou-os à atenção para essas incoerências e contradições?

Conhecendo e conceituando de forma sintetizada o significado de política como um conjunto dos fenômenos e das práticas relativas ao interesse do povo, ou seja, a arte e ciência de bem governar, de cuidar dos negócios públicos, logo, fica claro que qualquer forma de oposição só existirá caso venha alguém ou algo usurpar os aludidos interesses e vontades do povo.

Diante deste contexto, se torna inimaginável dentro de uma coerência, dentro de um lógica, dentro da racionalidade, haver qualquer ato ou manifestação da oposição enquanto tal situação fática não existir. 

Seria uma ação descabida e sem nenhum sentido legal, ético e moral. 

É como um síndico que administra um condomínio com uma gestão em prol dos interesses comuns a todos e existir condôminos se negando a participar no que lhe compete, isto é, o que é um dever seu. Contudo, dentro do princípio de respeito, caso por opção queira se manter alienado aos assuntos que lhe condiz, pelo menos que não atrapalhe a administração. 

Assim deveria ser no nosso campo político!

Tomei essa iniciativa de escrever e passar adiante este comentário, uma vez que isso já se implantou aqui, e só teve obtido o sucesso justamente porque não tivemos uma voz ativa para exigir que tudo que já tenha sido feito em prol do povo se perpetue, se mantenha, independentemente de bandeira partidária, VISTO QUE É REGRA UNÍSSONA ENTRE TODOS OS PARTIDOS, EM SEUS ESTATUTOS, A PRIMAZIA EM CUIDAR DOS  INTERESSES DO POVO DE FORMA ÚNICA, EXCLUSIVA E CÉLERE.

Nesse diapasão termino ratificando que a participação ativa "na" e "com" a política é necessária para melhorar toda uma sociedade, contudo é salutar todos termos o mesmo senso comum no sentido do que é melhor para o Brasil, e caso haja qualquer divergência que venha ferir frontalmente a esse interesse, aí sim, que a oposição se manifeste.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

"Já" e o "ainda não", entendendo o amor ágape


Inicio esse pequeno pensamento com a seguinte inquietação entre o "ontem", "hoje" e a certeza do "ainda não". E nesse constante pensar, me faz deparar com uma verdade tão gostosa de viver, já que essas inquietações, no meu entender e no meu modo de viver, andam juntas, pois quem ama de forma intensa, enérgica, confiante, efervescente e alegremente o "hoje", já estará desfrutando o viver do "ainda não".

É como os sonhos e os planos que muitos têm e fazem, só que não vivem, não praticam, ficam sempre no esperar do acontecimento futuro.

Ao divagar este pensamento, concluo justamente que o "ontem", o "já" e o "ainda não", se alicerçam na certeza e no acreditar do amor. Basta estarmos vivos para vivermos maravilhosamente a vida, sermos agradecidos e termos a sensibilidade de amar, pois o amor é infindável.

O que exponho aqui, nada mais é que um ensaio a respeito de entender e valorizar aquilo que aprendi e inebriei com a essência do verdadeiro amor. Pois, o descobrir, o despertar para esse entendimento do amor ÁGAPE só acontece quando o sentimento inicial desaparece. Sim, somente quando desaparece àquele sentimento inicial, é que se tem a certeza se há ou não amor, visto que muitos confundem, achando que amor é sentimento inicial.

Vejam, as crises em todos os tipos de relações se dão justamente no momento em que já não existe mais sentimento inicial, aquele sentimento inicial de vários tipos de prazeres e interesses, que muitos insistem em associar ao amor.

A verdade é que muitos vivem de sentimentos de prazer pelo prazer e não percebem a essência verdadeira do que é amor. Precisamos ter equilíbrio e sensibilidade, coisas raras em nossos dias e em quase todas as esferas, para não distorcer o cerne do amor.

Nesse pensar distorcido, ou melhor dizendo, nesse "achismo" é que vemos muitos desequilíbrios (efeitos), porque se hiper enfatizou o sentimento (causa) em detrimento do amor. Contudo, é lindo quando encontramos pessoas que, bastante conscientes e maduras aprendem a conhecer o verdadeiro amor e de forma híbrida conseguem consubstanciar tudo, formando uma só unidade de sentimento e amor, ou seja, o amor verdadeiro.

Mas, então, será que pode existir um amor verdadeiro em comunhão genuína e ativa com sentimento inicial? Claro que sim, é possível, conforme dito acima, desde que se tenha ideia do que significa a inquietude entre o "já" e o "ainda não" do amor ÁGAPE, onde a contribuição desse entender é levar consideravelmente para uma compreensão mútua.

(Autoria: Doge Ferreira - Homenagem a amizade do amigo Marcio Antônio Guimarães Aguiar)


sábado, 27 de agosto de 2016

Jantar - Comemoração ao Dia do Advogado















Gostaria de parabenizar a todos os (as) colegas, parabenizo a nossa Presidente da 58ª Subseção OAB/RJ Leopoldina Drª. Talita Menezes e a equipe, Drª Magda Presidente da Comissão de Eventos, proporcionando um jantar de excelente nível, desde a estrutura, a organização geral, e a presença dos ilustres advogados (as) e seus respectivos familiares e convidados. Este encontro que tive a oportunidade de participar, com certeza, já deixou sua marca de relevância. Pois, cada evento desses é fundamental para estreitar não só os laços de amizade, companheirismo e família da 58ª subseção - OAB/RJ - Leopoldina, mas também com toda a OAB/RJ, visto estar presente, ao aludido evento, o nosso presidente da OAB/RJ Drº. Felipe Santa Cruz, Vice-Presidente da CAARJ Drº. Frederico Mendes. Assim, a cada encontro como esse, nos sentimos mais comprometidos e felizes. Parabéns a todos!



quinta-feira, 11 de agosto de 2016

DIA DO ADVOGADO - 11 DE AGOSTO





Hoje é um dia muito especial! Dia de homenagearmos especialmente por alguém que se faz presente em nossas vidas, que sempre tem uma palavra de equilíbrio nas normas de convivências, uma mensagem de encorajamento do que é justo, um olha minucioso para estabelecer um caminho para se atingir a justiça e mãos estendidas para oferecer com sua caneta a igualdade substancial. Um (a) amigo (a) singular, designado pelo Direito para nos conduzir pelo caminho mais correto e mais seguro. Um (a) profissional competente e apaixonadíssimo (a) pela justiça e que nos aconselha e orienta nos momentos mais difíceis. Um (a) Causídico (a) dedicado (a) que nos ajuda a curar nossas feridas e nos receita o melhor remédio para aliviar nossas dores. Obrigado pelo múnus público, querido (a) advogado (a)!