O tempo passa, a história e
os momentos se repetem! É inadmissível esse contrassenso “CRISE” onde estão
enfiando goela abaixo. Fala-se a todo o momento de crise, que crise? No campo
privado das pessoas jurídicas ou no meio empresarial isso tem outro nome,
INCAPACIDADE, INCOMPETÊNCIA E DESFALQUE. Pois, quando se aborda essas três
palavrinhas mágicas desastrosas acima, entramos na seara de causa e efeito.
Assim, fica a interpelação: quem deu causa para surgir esse efeito? Quem
ordenou as maquiagens do fracasso feitas pelas trampolinagens contábeis? Quem
ou quais em seu afã tornou-se o filho pródigo e gastou mais do que podia? Quem
gerenciou e administrou de forma irresponsável a rés pública criando sem
precedentes o déficit e endividamento?
Conhecendo as respostas,
partimos para os demais esclarecimentos. Até quando a inação de certos órgãos,
instituições e do próprio povo irão comungar com esse disparate? É humilhante,
chegando ao ponto de ser vexatório o que os funcionários públicos estão
passando e vivendo. E a população, como fica? Dependente de um sistema de saúde
sucateado, de um conjunto de educação colcha de retalho, de uma infra-estrutura
de segurança pública enxugando gelo...
Que casta de homens
políticos é essa, onde a desfaçatez impera sem que os órgãos que foram criados
para frear a impertinência, o desrespeito mantém-se na letargia.
Cadê as reportagens
investigativa para trazer a baila se realmente há penúria no dia a dia dos que
ocupam as funções e cargos públicos elevados em relação aos demais funcionários
públicos?
Precisamos de homens
humildes e autocríticos para reconhecer seus “erros”, necessitamos urgentemente
de órgãos que apliquem de forma justa e legal o caráter punitivo e educativo a
quem é devido, e por último, porém não menos relevante as duas primeiras, um
renascimento do povo que não fique tão dependente de Máquina Estatal.
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