terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Crise, que Crise?


O tempo passa, a história e os momentos se repetem! É inadmissível esse contrassenso “CRISE” onde estão enfiando goela abaixo. Fala-se a todo o momento de crise, que crise? No campo privado das pessoas jurídicas ou no meio empresarial isso tem outro nome, INCAPACIDADE, INCOMPETÊNCIA E DESFALQUE. Pois, quando se aborda essas três palavrinhas mágicas desastrosas acima, entramos na seara de causa e efeito. Assim, fica a interpelação: quem deu causa para surgir esse efeito? Quem ordenou as maquiagens do fracasso feitas pelas trampolinagens contábeis? Quem ou quais em seu afã tornou-se o filho pródigo e gastou mais do que podia? Quem gerenciou e administrou de forma irresponsável a rés pública criando sem precedentes o déficit e endividamento?
Conhecendo as respostas, partimos para os demais esclarecimentos. Até quando a inação de certos órgãos, instituições e do próprio povo irão comungar com esse disparate? É humilhante, chegando ao ponto de ser vexatório o que os funcionários públicos estão passando e vivendo. E a população, como fica? Dependente de um sistema de saúde sucateado, de um conjunto de educação colcha de retalho, de uma infra-estrutura de segurança pública enxugando gelo...
Que casta de homens políticos é essa, onde a desfaçatez impera sem que os órgãos que foram criados para frear a impertinência, o desrespeito mantém-se na letargia.
Cadê as reportagens investigativa para trazer a baila se realmente há penúria no dia a dia dos que ocupam as funções e cargos públicos elevados em relação aos demais funcionários públicos?   

Precisamos de homens humildes e autocríticos para reconhecer seus “erros”, necessitamos urgentemente de órgãos que apliquem de forma justa e legal o caráter punitivo e educativo a quem é devido, e por último, porém não menos relevante as duas primeiras, um renascimento do povo que não fique tão dependente de Máquina Estatal.

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