O momento contemporâneo político, econômico e financeiro que estamos
presenciando é de uma verdadeira desfaçatez, onde homens que deveriam zelar
pelo bem comum, pela rés pública; que dirigem, administram e controla toda a
máquina Estatal, que fizeram juramento a Lei Maior e aos eleitores, e que acima
de tudo deveriam ter o grau de ética e moral elevadíssimo, fazem escárnio a
nós, brasileiros, cidadãos, trabalhadores. Desdenham as instituições que lutam
para moralizar este país. Afrontam descaradamente, com um cinismo, mostrando a
tudo e a todos que estão acima de qualquer lei, órgão ou competência. Contudo, ainda ando na certeza e na torcida
para que o nosso povo comece a tomar consciência do passado para modificar o
presente. Caso contrário estará fadado a viver dentro da famosa frase de Edmund
Burke: “Um povo que não conhece a sua
história está condenado a repeti-la”. Hoje o que mais se vê em todos os
noticiários, em todos os tipos de rede sociais, bate papos de ruas, bares e
restaurantes... É um sentimento de asco, indignação, decepção e mágoas aos
diversos níveis estruturais políticos e públicos. Observamos um numero bastante
elevado de sentimento repugnante, mas que ainda não é suficiente para erradicar
de uma só vez essa corja. Precisamos aumentar esse número de insatisfeitos e
conscientizá-los. E para isso é preciso haver um clamor, uma comoção gigantesca
do povo eleitor no sentido de mostrar para cada um deles a seguinte pergunta: “O que fiz para merecer isso”? E se na
sua introspecção você chegar à conclusão e admitir que não fizestes nada, por
que reclamas? Não deixe isso acontecer com você, use e abuse do seu direito de
livre expressão (condicionada – garantida pelo regime democrático de direito).
Manifeste seu sentimento em relação a tudo isso que está acontecendo. Não
permita que continue a se formar uma súcia de espúrio
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