quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

FAZER UM NOVO BRASIL

O momento contemporâneo político, econômico e financeiro que estamos presenciando é de uma verdadeira desfaçatez, onde homens que deveriam zelar pelo bem comum, pela rés pública; que dirigem, administram e controla toda a máquina Estatal, que fizeram juramento a Lei Maior e aos eleitores, e que acima de tudo deveriam ter o grau de ética e moral elevadíssimo, fazem escárnio a nós, brasileiros, cidadãos, trabalhadores. Desdenham as instituições que lutam para moralizar este país. Afrontam descaradamente, com um cinismo, mostrando a tudo e a todos que estão acima de qualquer lei, órgão ou competência.  Contudo, ainda ando na certeza e na torcida para que o nosso povo comece a tomar consciência do passado para modificar o presente. Caso contrário estará fadado a viver dentro da famosa frase de Edmund Burke: “Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”. Hoje o que mais se vê em todos os noticiários, em todos os tipos de rede sociais, bate papos de ruas, bares e restaurantes... É um sentimento de asco, indignação, decepção e mágoas aos diversos níveis estruturais políticos e públicos. Observamos um numero bastante elevado de sentimento repugnante, mas que ainda não é suficiente para erradicar de uma só vez essa corja. Precisamos aumentar esse número de insatisfeitos e conscientizá-los. E para isso é preciso haver um clamor, uma comoção gigantesca do povo eleitor no sentido de mostrar para cada um deles a seguinte pergunta: “O que fiz para merecer isso”? E se na sua introspecção você chegar à conclusão e admitir que não fizestes nada, por que reclamas? Não deixe isso acontecer com você, use e abuse do seu direito de livre expressão (condicionada – garantida pelo regime democrático de direito). Manifeste seu sentimento em relação a tudo isso que está acontecendo. Não permita que continue a se formar uma súcia de espúrio

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