sábado, 5 de março de 2016

País sério?

O que é, o que se entende e o que se espera de um país sério? Simples, é aquele que tem um patriotismo aflorado, elevado e respeitado, onde suas instituições públicas e políticas são formadas e dirigidas por homens comprometidos e empenhados em primeiro e único lugar com os interesses da nação, investidos de intensivo e forte sentimento de amor e paixão para com seus irmãos compatriotas, e por último, mas não menos importante, que esses homens sejam dignos de humildade e resignação para tentar não errar, contudo se errar, por si próprio, sentir-se envergonhado por ter traído seus deveres e obrigações e renunciar a sua posição e colocação.
 Por isso diante desse conceito básico, pueril é aquele que acredita que um partido político ou um determinado político será capaz de resolver a DESFAÇATEZ que impera, reina e vive, e que se tomou conta, no cenário  atual do sistema político e governamental de um certo país, e o mais grave, criado por ele mesmo. Ledo engano!
Ao ignorante, basta uma mentira bem contada para que a tenha como verdade, e ao sábio, não há mentira que o impeça de buscar a verdade.
Um país que almeja se destacar e fazer parte do rol dos países de 1º mundo tem como primazia a valorização e o incentivo à EDUCAÇÃO, que como resultado gera o CONHECIMENTO, e deste, surge a prática do PENSAR, de PERCEBER ou COMPREENDER por meio da razão ou da experiência, e resulta em boas escolhas. Isso sim é construir uma nação JUSTA e EQUILIBRADA com seu povo CULTO e cheio de SABEDORIA. Assim se cuida da causa para surtir excelentes efeitos.
Nesse contexto, urge passar uma borracha e começar do zero. É preciso reciclar e reformular a conscientização do povo no sentido de que reaprenda o que é e para que serve um agente público, um político. E dentro dessa conscientização aprender os princípios da ética e o não mentir. Princípio este que se fundamenta na própria ética rigidamente deontológica em uma regra, neste caso: não mentir - que não pode comportar nenhuma exceção sem que se descaracterize. Cidadania se constrói assim. Nesse seguimento passa-se a entender que:
·        Cargo político, não se confunda com função política, não é profissão, nem carreira e nem tão pouco é perpetuo. São ocupações eletivas com prazo de validade;
·        Ser político, na essência da palavra, é fazer valer os direito dos cidadãos (ãs) e o dever do Estado, conforme prevê a legislação, a Constituição. É ter a capacidade de envolver a sociedade e envolver-se na defesa intransigente da justiça, da equidade, da fraternidade, ou seja, é viver a construção de um país justo.
É inadmissível ver o sujo falando do mal lavado como se fosse superior ao outro. É incompreensível ver alguém que para sua defesa se autotutela inocente por legitimar que “presentes” (entenda-se por agrado, conchavos ou conluios) de valores ínfimos não se configura crime, má conduta ou falta de ética.
Néscios são eles que se esquecem da fraqueza e fragilidade estrutural que tem a MENTIRA. Ela não consegue ser firme por todo tempo, logo, ela se contradiz, cai nas incoerências, nos contraditórios. 

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