O
que é, o que se entende e o que se espera de um país sério? Simples, é aquele
que tem um patriotismo aflorado, elevado e respeitado, onde suas instituições
públicas e políticas são formadas e dirigidas por homens comprometidos e
empenhados em primeiro e único lugar com os interesses da nação, investidos de
intensivo e forte sentimento de amor e paixão para com seus irmãos
compatriotas, e por último, mas não menos importante, que esses homens sejam
dignos de humildade e resignação
para tentar não errar, contudo se errar, por si próprio, sentir-se envergonhado
por ter traído seus deveres e obrigações e renunciar a sua posição e colocação.
Por isso diante desse conceito básico, pueril
é aquele que acredita que um partido político ou um determinado político será
capaz de resolver a DESFAÇATEZ que
impera, reina e vive, e que se tomou conta, no cenário atual do sistema político e governamental de
um certo país, e o mais grave, criado por ele mesmo. Ledo engano!
Ao ignorante, basta uma mentira bem contada
para que a tenha como verdade, e ao sábio, não há mentira que o impeça de
buscar a verdade.
Um país que almeja se destacar e fazer parte
do rol dos países de 1º mundo tem como primazia a valorização e o incentivo à EDUCAÇÃO, que como resultado gera o CONHECIMENTO, e deste, surge a prática
do PENSAR, de PERCEBER ou COMPREENDER
por meio da razão ou da experiência, e resulta em boas escolhas. Isso sim é
construir uma nação JUSTA e EQUILIBRADA com seu povo CULTO e cheio de SABEDORIA. Assim se cuida da causa para surtir excelentes efeitos.
Nesse contexto, urge passar uma borracha e
começar do zero. É preciso reciclar e reformular a conscientização do povo no
sentido de que reaprenda o que é e para que serve um agente público, um
político. E dentro dessa conscientização aprender os princípios da ética e o
não mentir. Princípio este que se fundamenta na própria ética rigidamente
deontológica em uma regra, neste caso: não mentir - que não pode comportar
nenhuma exceção sem que se descaracterize. Cidadania se constrói assim. Nesse
seguimento passa-se a entender que:
·
Cargo
político, não se confunda com função política, não é profissão, nem carreira e
nem tão pouco é perpetuo. São ocupações eletivas com prazo de validade;
·
Ser
político, na essência da palavra, é fazer valer os direito dos cidadãos (ãs) e
o dever do Estado, conforme prevê a legislação, a Constituição. É ter a
capacidade de envolver a sociedade e envolver-se na defesa intransigente da
justiça, da equidade, da fraternidade, ou seja, é viver a construção de um país
justo.
É inadmissível ver o sujo falando do mal
lavado como se fosse superior ao outro. É incompreensível ver alguém que para
sua defesa se autotutela inocente por legitimar que “presentes” (entenda-se por agrado, conchavos ou conluios) de
valores ínfimos não se configura crime, má conduta ou falta de ética.
Néscios são eles que se esquecem da fraqueza e
fragilidade estrutural que tem a MENTIRA. Ela não consegue ser
firme por todo tempo, logo, ela se contradiz, cai nas incoerências, nos
contraditórios.
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