sexta-feira, 6 de maio de 2016

VAMOS ACREDITAR NAS LEIS E NOS HOMENS DE BEM


Continuo numa perplexidade toda vez que leio os noticiários e vejo como tantas pessoas estão se preocupando com questões meramente burocráticas, formalísticas e hierárquicas para ocupações dos cargos nas atuais instituições, nas casas e no poderes do Estado.
Sim, vejo pessoas discutindo sobre quem vai sair e quem vai entrar ou ocupar lugares, posições ou funções. Preocupações tipo: “esse” que vai sair não presta, e o “outro” que vai entrar é pior ou menos ruim, e agora?
Olvida-se seriamente que o problema não é esse, ou seja, de mera posição nessa rotatividade costumeira e corporativista na política. A complexidade e a fonte de todos os males estão em termos CERTEZA DE QUE QUEM QUER QUE SEJA O ELETIVO DO CARGO SE NÃO CUMPRIR AS REGRAS, existirá um “HOMEM” que caberá o papel de fazer cumprir o que deve ser cumprido, de não se corromper ou deixar ser corrompido, de não aceitar ou deixar existir corporativismos, sectarismos, partidarismos ou interesses pessoais, até porque ELE terá mecanismos e ferramentas mais do que suficientes para extirpar qualquer mal.
Numa escala ou cadeia hierárquica a regra é sempre a mesma, haverá sempre um “HOMEM MAIOR” para fiscalizar, vigiar, corrigir, emendar, anular, confirmar. Logo, partindo dessa premissa, entende-se que o “x” da questão é o caráter desse homem.
Então, que entrem todos, e concomitantemente todos que não se valerem de ficar que sejam afastados, julgados, condenados e penalizados. Que haja 10, 20, 30, 40, 100, 1000 processos do mecanismo de afastamentos, na forma da lei, um atrás do outro, pois só assim atingiremos o ideal.
O que não se pode é criar uma mentalidade retrógada do “achismo”, isto é, ruim com “eles” pior sem “eles”.
É justo e necessário, é um dever aplaudirmos e apoiarmos O HOMEM que enfrenta, desmascara e faz valer o fiscalizar, o zelar e o reprimir. 
Vamos e devemos dar relevância e fazer valer a própria Lei criada pelos homens e presidida pelo HOMEM, pois inseridas nelas existem mecanismos suficientes para afastar, punir e penalizar quem quer que seja.
Que essas ações que estão acontecendo, se propaguem por muitas e muitas vezes ainda. Basta que se cumpra! Que fique e deixe claro que esgotou, exauriu as chicanas, as cavilações, ou seja, os discursos, circunstâncias ou ações que tem por propósito enganar.
O País não vive uma crise econômica ou política, ou até mesmo institucional como muitos alegam, o país vive é a maior crise epidêmica da desfaçatez.
Pessoas que auto se intitulam, julgam ou afirmam estarem dispensadas de darem satisfação, de não respeitarem as instituições e de caçoarem da justiça.

Citar crise institucional, política e econômica é colocar os homens morais e éticos, que graças a Deus ainda existem, no balaio da sordidez e escárnio. É desacreditar nas leis e dar demérito aos homens de bem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário