Olha
minha gente, é uma afronta aos nossos ouvidos e a nossa inteligência a forma
que muitos homens públicos estão verbalmente negando o que não pode ser mais
escondido. São tantas incoerências e contradições no que dizem que a nossa
perplexidade chega ao extremo.
Esse
ficar atônito de muita gente se diz e se mostra, porque o mau caratismo impera
de forma escrachada. Sabemos e são visíveis, que eles, encontram-se acuados e
atropelados pelas suas próprias mentiras e imbróglios, mas nem mesmo assim são
capazes de serem humildes para aceitarem calados a verdade e tacitamente saírem
de cena.
A
atitude essa que resultaria em um trinômio, ou seja, provaria um mínimo de
sensatez e respeito para com o povo, demonstraria uma forma inteligente de se
redimir daquilo que se perdeu e por último, mas não menos importante que as
duas primeiras, evitariam novos danos diante de todo o estrago já feito e de
conseqüências que todos nós ainda iremos receber de herança.
Vejamos
o exemplo do primeiro-ministro islandês, Sigmundur David Gunnlaugsson, que
renunciou ao cargo após ter seu nome citado no escândalo “Panama Papers”.
Mas
não, aqui no Brasil são homens que continuam soberbos no seu pedestal utópico.
São homens tão perversos moralmente que não se dão conta de estarem se apresentando
como indivíduos boçais e de comportamentos arrogantes. Encontram-se tão
perdidos, atordoados e desequilibrados que tudo aquilo dito por eles é sem pudor,
sem crivo de racionalização, mas mesmo assim continuam firmes e fortes em seus
bailes de máscaras.
São
pulhas manobristas nas palavras. São biltres ao usarem cavilosamente meios
supostamente disfarçados de legais.
A
cada perscrutar descobre-se atos e ações que são evidentes, claras e são
expostas ao conhecimento de todos, mas a insistência de se manterem
inatingíveis os faz mais e mais ainda infame.
Vejamos
por esse olhar. Criam-se homens eternos vítimas, que não são tão vítimas assim.
Sempre envolvidos em situações curiosas, escusas e polêmicas, entretanto
parecem blindados, pois não é admissível questionar o seu caráter. Fazem
comentários capciosos, que a primeira vista, são despretensiosos, mas que tem como
pano de fundo o intuito de fazer descrédito a algumas instituições ou de dar
descréditos a alguns que nelas exercem funções. São comentários sempre com
endereços certos, promovendo a animosidade e concomitantemente a separação,
contudo sempre se isentando dos atos praticados.
Mas,
por que dessa atitude? Porque para esses tipos de homens vis onde estão impregnadas
em suas mentes desprezíveis essas típicas condutas, isso é recorrente, isto é,
são inerentes, são natas a eles próprios.
Entretanto,
minha indignação já se dá de longas datas, exemplo é o ano 2013, quando em Nova
York na sede do Banco Goldman Sachs foi dito: “somos um país que formava mais advogados que engenheiros. Advogado é
custo, engenheiro é produtividade. Pessoas que pensam assim, que
desrespeita uma classe tão honrosa e digna como advocacia, e que ao tempo enaltece
uma classe em detrimento de outra é no mínimo pessoa que exige um olhar mais
atento. Nesse contexto, pessoas assim normalmente têm como ideologia o seguinte
chavão: “ninguém acredita que advogado é
santo, porém todos esperam sempre por milagre”.
Discordo
por inteiro deste chavão, e tenho conhecimento que no sentido lingüístico da
palavra chavão possui uma característica vulgar, sendo desprezado o seu uso em
textos técnicos, científicos ou jornalísticos (sempre que possível), mas neste
específico pensar desses MENTECAPTOS,
o aludido clichê coube como uma luva.
Assim,
apresentando essa visão e comentários, fundamentada pelo acolhimento da vontade
e opiniões do povo que é clarividente, o que se almeja hoje não é tirar “A”,
para colocar “B” ou “C”, nem tão pouco tirar uma bandeira e colocar outra com
interesses pessoais e partidários. É fazer entender, definitivamente, que deve
sempre prevalecer o interesse do povo com o crivo da Bandeira Nacional.
Vamos
e venhamos, sei que há visões contrárias, entretanto com a devida vênia às
visões opostas, creio que se não for para prevalecer o Verde, Amarelo, Azul e
Branco, não há o que se debater.
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