Pense o “bem”, o pensamento é o condutor da
ação. Encontramos alguns homens públicos e políticos que normalmente não dizem
o que precisa ser dito, não fazem o que precisa ser feito e só fazem e dizem o
que interessa a ele próprio ou ao seu grupo. Por isso, nesses tempos de
embustes políticos e maquiavélicos partidos, envolto no cenário das bolsas
maldade, quando encontramos alguém a dizer a verdade isso se torna um ato
revolucionário.
Diante do contexto apresentado, não basta
saber, é preciso também aplicar; não basta querer, é preciso também agir. Assim,
nesse seguimento, percebemos nitidamente existirem três tipos de eleitores: os
que deixam acontecer, os que fazem acontecer e os que perguntam o que aconteceu.
Não acreditem em nada só porque lhe foi prometido
por um homem miraculoso ou um homem dos milagres, naquilo que parece perfeito e
incontestável.
Cuidado, nós já vimos isso um tempo atrás e
olha o resultado que estamos tendo. Hoje, volta a se repetir, nada mais é que
uma parte de uma realidade que está sendo vista apenas por um ângulo isolado,
iluminado e disfarçado para ludibriar novamente.
Não acreditem em inovações apenas porque
parece algo extraordinário, porque na política isto não é novo, prometer algo
espetacular, na política, é tradição.
Hodiernamente, estamos com escassez de
estadistas, ou seja, de um homem de Estado. E não estou falando de um estadista
comum, refiro-me a um estadista de primeira ordem.
Um homem versado nos princípios ou na arte de
governar para a nação. De uma pessoa ativamente envolvida em conduzir os
negócios de um governo ou moldar uma política para interesse única e
exclusivamente para a nação.
Precisamos de um ou uma estadista, homem ou
mulher de integridade moral, de visão e interesse compassivo para com o seu
povo, de pensamento aberto, horizonte vasto, imaginação audaz e, ao mesmo tempo
de administrador e negociante capaz. Não um interesseiro, e sim de um servidor.
E como descobrir um ou uma estadista?
Simples, coadunando tudo do parágrafo acima com sua capacidade, isto é, com o
seu tirocínio, assim saberemos se ele ou ela estará apto para executar a
tarefa.
Somente depois do devido exame e análise do
seu curriculum, das ações, dos atos praticados, das palavras ditas, dos
pensamentos mencionados, das ideias proferidas, conseguiremos obter o resultado
almejado que é a conclusão que leva ao bem, ao benefício e ao bem-estar de todo
o povo.
Desta
forma, a escolha corresponderá ao merecimento e a honradez!
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